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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Coluna FC - @FCGloboEsporte - 15.02.2013

Ano 2 - Edição nº 263 - Blog Fã-Clube Globo Esporte. Está no ar, mais uma:
Léo Gago e Leandro chegam buscando chances no elenco do Palmeiras: 
 
O elenco do Palmeiras ganhou duas novidades no final da tarde desta sexta-feira (15 de fevereiro), logo após o pronunciamento do presidente Paulo Nobre a respeito da saída do atacante Barcos. Com medo de perder o argentino na Justiça, o clube paulista negociou seus direitos com o Grêmio recebendo – por enquanto – três jogadores como compensação, além de mais R$ 7 milhões. Em um time sem astros, os dois ex-gremistas Léo Gago e Leandro se dispuseram a integrar a “família Palmeiras”.

“O Palmeiras tem jogadores experientes e que já passaram por grandes equipes e até seleção, como o Henrique, e o Valdivia, pela seleção do Chile. Mas essa experiência deles soma para a gente, porque não vai ter um grande astro. Temos que formar uma família para que todo mundo leve o Palmeiras no mesmo barco e sentido, que é o acesso”, disse Léo Gago, sem levar em conta que o novo clube se desfez de Barcos para ter os dois jogadores no elenco em 2013.

Emprestados até dezembro de 2013, quando termina o Campeonato Brasileiro da Série B, os dois jogadores receberam as camisas das mãos do presidente Paulo Nobre, que repetiu o gesto das apresentações anteriores entregando um livro da história do Palmeiras e pedindo: “honrem essa camisa”. Os dois ainda não sabem se estarão à disposição de Gilson Kleina para o clássico deste domingo, contra o Corinthians, mas garantem fome de bola em busca de oportunidades.

“Não sei explicar o porque da falta de oportunidades no Grêmio, só sei que tenho que me empenhar cada dia mais nos treinos para jogar pelo Palmeiras. Estou à disposição do Gilson Kleina, porque estava jogando no time B do Grêmio e esperando chances”, discursou Leandro, jovem promessa do futebol gaúcho, que ainda completou: “Eu vi o Palmeiras como uma oportunidade grande para mim, porque o Grêmio contratou muitos jogadores e eu perdi espaço”.

Para infelicidade do técnico Gilson Kleina, os dois jogadores não poderão atuar na Copa Libertadores, já que haviam sido inscritos pelo Grêmio na primeira fase da competição continental. “É muito triste não poder jogar, eu até estava falando no quarto que ficar de fora é ruim para caramba, mas faz parte. Isso não interferiu na minha vontade de vir, porque o Palmeiras é grande independentemente de Série B ou Série A. Quando você recebe um convite do Palmeiras não tem que pensar”, falou Léo Gago, chateado, mas motivado. (Fonte: FoxSports).

Grêmio decepciona e perde em casa para o Huachipato na estréia da Libertadores:

O Grêmio decepcionou em sua estreia na fase de grupos da Copa Bridgestone Libertadores. Jogando sem imaginação, o Tricolor sucumbiu ao Huachipato e perdeu por 2 a 1. Falcone e Rodríguez marcaram para os visitantes, e Barcos, de pênalti, fez gol em sua estreia com a camisa gremista.

A atuação gremista ficou muito abaixo do esperado. Nervoso, o time não conseguiu trocar passes o jogo todo. O time chileno, ao contrário, atuava com segurança na defesa e saía sempre com perigo para o ataque, marcando seu primeiro gol com méritos, pois dominava a partida. No segundo tempo, o Grêmio voltou com mais atitude, mas sofreu um gol cedo. Reagiu rápido, descontou, mas parou em um rival bem postado e não conseguiu sequer o empate, saindo muito vaiado da Arena.

Agora, o Grêmio terá que buscar recuperação contra o Fluminense, campeão brasileiro, fora de casa. A partida ocorrerá quarta que vem, no Engenhão. O Tricolor Gaúcho começa com zero ponto, ao lado do Caracas na lanterna do Grupo 8. O Huachipato divide a liderança com os cariocas, e agora receberá o Caracas também na próxima quarta.

O técnico Vanderlei Luxemburgo promoveu a estreia de três dos novos contratados do clube: Adriano, que jogou na vaga de Fernando, além de André Santos e Barcos. Além destes três atletas, a partida marcou também a estreia do novo uniforme do clube para a temporada 2013.

No entanto, foi só o Huachipato que jogou no primeiro tempo. Com bom toque de bola, o time chileno não sofreu pressão do Grêmio em momento algum e controlou o jogo na etapa inicial. A primeira boa chegada ocorreu logo aos cinco minutos, em chute de longe defendido em dois tempos por Marcelo Grohe. Aos 14, o goleiro gremista mandou para escanteio um chute de fora da área.

Melhor em campo, o time chileno abriu o placar aos 16 minutos, em jogada trabalhada: após boa troca de passes pelo lado direito de ataque, o centroavante argentino Falcone aparou de primeira um cruzamento rasteiro e venceu Grohe: 1 a 0. O lance, em vez de acordar o Grêmio, não mudou o panorama da partida. A diferença é que o Huachipato não foi tão propositivo como nos minutos iniciais, mas seguia se defendendo bem e levando perigo em velocidade.

O melhor lance do Grêmio ocorreu aos 34 minutos: como no jogo contra a LDU, Elano tentou resolver a parada em um belo chute de fora da área. O arremate tinha o endereço do ângulo, mas Veloso fez ótima defesa e mandou para escanteio. O Tricolor se animou, levantou algumas bolas para a área chilena, mas não criou chances reais. elo contrário: por pouco, a vantagem do Huachipato não foi ampliada antes do intervalo.

Aos 43, Rodríguez chutou rasteiro de fora da área, a bola ganhou velocidade com a grama molhada e quase enganou Grohe, que conseguiu o tapinha para escanteio. Aos 45, o mesmo Rodríguez ganhou de Saimon na corrida e entrou livre, mas o goleiro gremista salvou com os pés.

o intervalo, parte das luzes da Arena se apagaram, devido ao temporal que caiu sobre Porto Alegre no horário do jogo. O reinício atrasou em 10 minutos. Luxa foi para tudo ou nada, colocando Marcelo Moreno no lugar de Adriano. O Grêmio veio para cima, tentou pressionar nos minutos iniciais, mas logo aos cinco minutos o time chileno deu um banho de água fria na Arena: Rodríguez ganhou de Cris por cima e marcou 2 a 0. Grêmio reagiu rápido. Aos 8 minutos, em bate-rebate na área chilena, Barcos concluiu e o lateral Contreras meteu a mão na bola para evitar o gol. Pênalti, batido pelo próprio Pirata, descontando o placar e animando o público na Arena. O time de Luxemburgo tentou pressionar, mas faltava tranquilidade e sobrava organização ao Huachipato. Aos 25, grande chance perdida: Zé Roberto entrou livre após lançamento e encobriu o goleiro na conclusão, mas a bola subiu demais.

Com Welliton e Marco Antônio nos lugares de Vargas e André Santos, o Grêmio partiu para a pressão no final. Aos 34, Marcelo Moreno serviu Barcos, que cruzou, mas a zaga cortou antes que o boliviano chegasse para o arremate. Cinco minutos depois, Zé Roberto fez fila pelo lado esquerdo e cruzou. Weliton chegou em velocidade, mas errou a finalização na pequena área. No último lance do jogo, Barcos cabeceou bem após escanteio, mas Veloso espalmou e salvou o time de chileno de sofrer o empate. (Fonte: FoxSports).

Palmeiras sofre, mas vence Sporting Cristal na estréia da Libertadores:

Em seu segundo jogo sem Barcos, o Palmeiras demonstrou ainda sentir falta de um centroavante. Mas o time tem um artilheiro, o zagueiro Henrique, que abriu o placar. E ainda contou com a entrada de Caio, de 20 anos, para fazer a jogada da vitória por 2 a 1 sobre o Sporting Cristal, do Peru, na noite desta quinta-feira (15 de fevereiro) no Pacaembu, na estreia do time na Copa Bridgestone Libertadores. A partida foi transmitida com exclusividade, ao vivo. Mas à começar sua trajetória no torneio continental com três pontos, a equipe sofreu, assim como os quase 18 mil pagantes. À medida que sobrava vontade e raça em campo, muitas vezes faltava qualidade e só no segundo tempo Gilson Kleina resolveu colocar um centroavante para dar mais opções de ataque.

Enquanto não tinha referência na frente, o time contou com Henrique para fazer 1 a 0 aos 40 minutos do primeiro tempo, em cobrança de escanteio. Aos cinco do segundo tempo, porém, o estreante Marcelo Oliveira cometeu pênalti que Lobatón converteu. Mas aos 23 o lateral esquerdo se redimiu fazendo a jogada que Caio ajeitou para Patrick Vieira fazer 2 a 1. Com ànimo renovado o Verdão termina a semana na Liderança do grupoB da Libertadores – o outro jogo da chave só ocorrer na próxima quinta-feira, entre Tigre e Libertad, na Argentina. O Palmeiras volta a jogar pelo torneio apenas no dia 28, visitando o Libertad no Paraguai. Antes disso, tem clássico neste domingo, diante do Corinthians, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista.

Desde a saída de bola, ficou clara a intenção de Gilson Kleina em escalar Patrick Vieira, Souza, Wesley e Patrick Vieira partindo do meio para o ataque sem nenhuma referência na frente. Com essa formação, o Palmeiras faria o que o técnico mais gosta: marcação sob pressão no campo adversário. Até o SportingCristal conseguir respirar e entender a estratégia adversária, foram 15 minutos de intensa correria dos anfitriões. O Verdão tinha tanto a bola nos pés, e a tocava com tanta rapidez, que aos poucos o quarteto da frente ia se aperfeiçoando nos passes.

Os quatro ainda contavam com a frequente ajuda de Weldinho, lateral direito que estreava e subia constantemente graças a Marcelo Oliveira, volante que atuava na lateral esquerda e se posicionava quase como um zagueiro. Alternando raça e lampejos de qualidade, o time criava e perdia oportunidades.Após 15 minutos, o ritmo diminuiu e erros de passe começaram a aparecer, assim como reclamações vindas das numeradas. O inexperiente time de Gilson Kleina ainda se irritava com a arbitragem, o que ajudava os peruanos, cientes de que o juiz não apitaria falta em qualquer trombada, como os palmeirenses estão acostumados no Campeonato Paulista.

Se Valdivia estava machucado, Souza assumia o papel de um camisa 10 não só na armação, mas se mexendo por todos os cantos do campo, desde recuar para organizar a saída de bola até se posicionar como um centroavante na frente. De tanto se mexer, achou espaço para um chute rasante à trave que fez parte do estádio gritar gol. Camisa 8, porém, assustava mesmo em cobranças de falta, que ao longo do primeiro tempo se tornou a única chance de gol do Verdão, já sem criatividade para escapar da marcação do adversário. Tudo como queria a equipe peruana, que avançava trocando passes e se aproveitando do nervosismo dos paulistas.

Sem opções, o Palmeiras sentiu ainda mais falta de um centroavante, já que precisou apelar para cruzamentos sem ninguém alto na área. Mas, em uma cobrança de escanteio, a alternativa deu certo. Aos 40 minutos, Wesley colocou a bola na cabeça de Henrique, que testou como se desse um chute nas redes. Nem o defensor que estava sobre a linha do gol pôde impedir a abertura do placar. O gol pareceu ter mostrado ao Verdão sua capacidade de balançar as redes. Nos minutos que restaram até o intervalo, uma pressa iniciada por um contra-ataque gerou três chances reais de o time fazer 2 a 0: um milagre do goleiro Penny em desvio de Patrick Vieira, um voleio de Souza e até um quase gol contra do Sporting Cristal.

Com a nova disposição tática, e a imensa vontade demonstrada para buscar a vitória, o Palmeiras virou. Marcelo Oliveira, que já não parecia mais um zagueiro, arrancou pela esquerda e encontrou Caio, que fez um pivô como se exige de um centroavante. O garoto ainda teve esperteza para sair da frente: Patrick Vieira veio de trás para soltar a bomba e fazer 2 a 1, aos 23 minutos do segundo tempo. O Pacaembu respirou aliviado. Ciente da importância dos três pontos para dar confiança a um elenco contestado, Kleina reforçou o meio-campo e seus comandados tentaram dosar o ritmo. Não conseguiram evitar sustos, mas fizeram o suficiente para uma estreia vitoriosa na Libertadores. (Fonte: FoxSports).

Com meta ousada, Santos está perto de anunciar um patrocinador master:

Mesmo fora da Copa Bridgestone Libertadores, o Santos quer aumentar consideravelmente o valor arrecadado em patrocínios neste ano. Com algumas unidades do uniforme já fechadas para a temporada, o Peixe busca novos acordos, especialmente para o espaço destinado ao anunciante master, para chegar perto da marca pretendida pelo clube praiano, de R$ 40 milhões em patrocínios. No ano passado, os santistas arrecadaram aproximadamente R$ 35 milhões.

O Peixe mantém negociações avançadas com a Caixa Econômica Federal, patrocinadora principal do rival Corinthians, para estampar a marca no peito e nas costas da camisa santista. O valor pago seria algo em torno dos R$ 20 milhões, inferior ao que é desembolsado pela Caixa para ser a anunciante master do Timão – os corintianos acertaram contrato de R$ 30 milhões por ano.

Além da Caixa Econômica Federal, a cúpula alvinegra negocia com a Hypermarcas, a Hyundai e a Philco - que inclusive estampou a sua marca, como patrocinador pontual, na camisa do Santos na vitória sobre o São Paulo, no último dia 3, na Vila Belmiro, e também é uma forte concorrente.

Com a CSU CardSystem (nos números), Seara (omoplatas), além de Corr Plastik (barras da camisa e calção) e Minds (colarinho), os santistas já atingiram R$ 12 milhões. Os alvinegros ainda buscam fechar o anunciante das mangas, fora o patrocinador principal, que deve ser definido até o fim deste mês. (Fonte: FoxSports).

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