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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Coluna FC - @FCGloboEsporte - 08.10.12

Alex revela choro por saída e lembra divergências com técnico turco: 

O meia Alex concedeu uma entrevista coletiva na Turquia, nesta segunda-feira (8 de outubro), em que analisou os oito anos pelos quais atuou no Fenerbahce. Após rescindir seu contrato diante dos problemas que teve com o técnico Aykut Kocaman, o jogador de 35 anos mostrou-se sereno durante pouco mais de duas horas, mas confessou a emoção que sentiu durante o imbróglio que viveu.

“Não chorei tanto em toda minha infância como nesta última semana”, afirmou o atleta, que falou pouco sobre o seu futuro, mas disse ainda não pensar em abandonar os gramados. “Todos me pressionam para que eu deixe o futebol, mas ainda quero assinar com um outro clube por mais dois anos. Depois disso, me aposento”, disse o sonho de Coritiba, Cruzeiro e Palmeiras, equipes pelas quais atuou no futebol brasileiro.

Ídolo na Turquia, onde recebeu até uma estátua, Alex não esqueceu o relacionamento ruim que teve com Aykut Kocaman, atual treinador do Fenerbahce. De acordo com o ex-camisa 10 do time, ele aceitava as posições de seu então comandante por estar abaixo na hierarquia, mas “dificilmente entrava em acordo com o que ele falava”.

“Sempre cobrava quando a gente tinha problemas que o time precisa evoluir, usar o treino como melhor. Você não pode contratar e três anos depois o jogador estar no mesmo nível ou abaixo. Ele várias vezes disse que concordava comigo, mas que na Turquia não funcionava assim e comecei a me perguntar se ninguém queria evoluir”, lembrou.

Com 136 gols marcados no Campeonato Turco pelo Fenerbahce, Alex ficou a quatro de igualar a marca do maior artilheiro do clube na competição: exatamente Kocaman, ex-jogador do clube. A possibilidade de ultrapassá-lo na lista chegou a ser levantada como um possível problema na relação entre os dois, mas o brasileiro também assumiu sua parcela de culpa no fim de relacionamento complicado.

“Cometi alguns erros, eu admito. O maior deles foi ferir o time algumas vezes. Usei mal o Twitter. Mandei algumas mensagens e SMS para pessoas, que seria melhor não ter enviado. O que eu disse não era errado, mas teria sido melhor ficar quieto”, alegou. Quando Kocaman acertou seu vínculo por três anos com o time, Alex recebeu a promessa de que alterações seriam feitas no futebol e no clube. “Mas pouca coisa mudou na realidade”, lamentou o jogador. Diante das divergências entre si, o treinador decidiu pelo afastamento de seu capitão, em decisão apoiada pelo corpo diretivo do clube.

Aziz Yildirim, presidente do Fenerbahce, foi então chamado pelo brasileiro para uma reunião. Nela, o mandatário tomou a decisão pela saída do brasileiro, já que para ele nada está acima dos interesses do clube. Ao explicar a decisão por liberar o ídolo da torcida, o dirigente chegou a falar que Alex passou boa parte da reunião no celular, sem olhar para ele, fato desmentido pelo atleta.

“Não estava tuitando na reunião. Falei com minha esposa no telefone, passando a informação, porque fui trabalhar como capitão de manhã e a tarde estava afastado. Ela ficou chocada e eu estava preocupado de que esta situação já tivesse chegado em minhas duas filhas. Quando o presidente nos convidou para entrar, mando a última mensagem para ela, falando que a reunião ia começar”, explicou. Na conversa, Yildirim afirmou que Alex era quem decidiria sobre ficar ou ir embora. Ao saber que o presidente aceitara a posição de Kocaman, o brasileiro pediu o desligamento. Apesar dos problemas que teve na saída do clube, o jogador ressaltou o carinho que tem pelo time turco, e revelou seu interesse em fazer um jogo de despedida no estádio do Fenerbahce.

No dia 20 de outubro, Alex concederá nova entrevista, desta vez para jornalistas brasileiros, quando deverá falar sobre os planos de sua carreira. Na última semana, o Palmeiras, por meio de seu gerente de futebol, César Sampaio, oficializou o interesse pelo camisa 10, enquanto o Cruzeiro ouviu uma promessa do atleta de que ele ouvirá a proposta celeste antes de decidir por qual clube atuará. (Fonte: FoxSports).

Messi e Cristiano Ronaldo fazem dois gols e empatam clássico na Catalunha: 

O clássico entre Barcelona e Real Madrid disputado neste domingo (7), na Catalunha, provou mais uma vez a diferença que fazem Messi e Cristiano Ronaldo para seus respectivos times. Com dois gols cada, eles definiram o empate por 2 a 2 na sétima rodada do Campeonato Espanhol. O primeiro a marcar foi o atacante madridista, que viu o argentino igualar o placar ainda no primeiro tempo e, no retorno do intervalo, em perfeita cobrança de falta, colocar a equipe azul-grená em vantagem. Mas o português foi decisivo mais uma vez e marcou também o último gol do jogo.

A igualdade mantém o Barcelona na liderança, agora não mais com 100% de aproveitamento, mas imponentes 19 pontos. Já a equipe comandada pelo técnico José Mourinho, apesar da recente reação, chega apenas ao 11º ponto conquistado. A próxima rodada da competição leva o Barcelona a enfrentar o Deportivo La Coruña fora de casa, no domingo. No mesmo dia, o Real volta a jogar no Santiago Bernabéu, onde receberá o Celta.

Não bastasse toda rivalidade entre as duas equipes, o clássico teve uma grande conotação política. Aos 17min14s das duas etapas, a torcida azul-grená soltou um grito único de pedido pela independência da Catalunha, levantando bandeiras nas cores amarela e vermelha. O momento fez referência a 1714, ano em que a monarquia nacional derrotou tropas separatistas e incorporou definitivamente o estado. O Real é tratado como inimigo por, no passado, ter se aliado ao regime autoritário franquista, enquanto o Barcelona fazia oposição.

A onda separatista se faz ainda mais presente atualmente devido a grave crise econômica pela qual a Espanha atravessa. Nesse contexto, o poderoso time do Barcelona, hoje o principal símbolo da Catalunha, é tratado como importante instrumento ideológico para a região. Alheios a isso, os jogadores dos dois times travaram um duelo na bola. O Real começou melhor a partida, adiantando a marcação, pressionando a saída de bola rival e tendo as melhores chances. A primeira saiu aos 18 minutos, em cabeceio de Sergio Ramos que saiu rente à trave esquerda.

O gol saiu quatro minutos mais tarde. Em jogada rápida, a bola chegou até Cristiano Ronaldo no bico esquerdo da área. De perna esquerda, ele bateu rasteiro de primeira e vazou a meta de Valdés. A vantagem poderia ter ficado maior logo depois, quando Benzema carimbou a trave. O Barcelona vivia situação delicada e, aos 26 minutos, perdeu o lateral direito Daniel Alves, machucado, que deu lugar a Montoya. Só que, após bate-rebate em cruzamento vindo da direita, a defesa do Real não conseguiu afastar, a e bola sobrou para Messi tocar e empatar o marcador.

O oportunismo do melhor jogador do mundo igualou as ações da partida e, em determinados momentos, a equipe da casa até foi superior. Como aos 43 minutos, quando Iniesta invadiu a área em velocidade e tinha chance de virar o placar, mas adiantou demais a bola e foi desarmado. O segundo tempo começou pegado como o final do primeiro, com muitas faltas e alguns cartões amarelos. E com o Barcelona mais ofensivo, a ponto de os visitantes terem os 11 jogadores atrás da linha do meio-campo em alguns momentos.

Aos 15 minutos, Messi cobrou falta da intermediária e colocou a bola com perfeição no canto esquerdo de Casillas: 2 a 1. O gol poderia ter definido o resultado, mas o Real, mesmo pior na partida, tinha Cristiano Ronaldo. O português foi acionado por trás da zaga e tocou na saída de Valdés, deixando o marcador em igualdade novamente. O clássico, empolgante mais pelos destaques individuais do português e do argentino, seguiu aberto, mas nenhum dos dois times voltou a balançar a rede. Graças ao travessão da meta de Casillas, que foi carimbado em chute de Montoya na melhor chance antes do apito final. (Fonte: FoxSports).

Daniel Alves e Alexsandro são cortados de amistosos da Seleção Brasileira: 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou na tarde desta segunda-feira (8 de outubro) o corte dos laterais Daniel Alves e Alex Sandro, que sofreram lesões no último domingo, nos jogos de suas respectivas equipes, Barcelona e Porto. Em nota publicada no site oficial da entidade que rege o futebol nacional, foi anunciado que nenhum jogador será convocado para as duas vagas abertas.

Os dois jogadores sofreram uma lesão no músculo posterior da coxa esquerda. Antes do anúncio, porém, os clubes precisaram informar a situação de seus atletas ao médico da Seleção Brasileira, Rodrigo Lasmar. Nesta manhã, apenas os laterais e o zagueiro Leandro Castán ainda não tinham se juntado a delegação – assim, apenas o ex-corintiano deve chegar.

Titular no clássico com o Real Madrid, Daniel Alves sentiu o problema muscular aos 27 minutos de jogo realizado no Camp Nou. Já após a partida, o time culé anunciou que o atleta ficaria três semanas fora dos gramados e, com isso, não teria condições de enfrentar Iraque e Japão, amistosos marcados pelo Brasil.

Alex Sandro, por sua vez, se contundiu na vitória sobre o Sporting, por 2 a 0. Sem os dois atletas, Mano Menezes terá apenas dois laterais, ambos para a esquerda: Adriano e Marcelo. Diante da necessidade, o primeiro deve ser improvisado no lado direito para o encontro de quinta-feira (11 de outubro) às 15h30 (de Brasília), diante do Iraque, comandado por Zico.

Nesta terça-feira (12 de outubro), o elenco do time nacional faz seu primeiro treino na Polônia, ao meio-dia (horário de Brasília). No dia seguinte, a Seleção viaja em um voo fretado para a Suécia, palco do amistoso. Cinco dias depois, a equipe pentacampeã mundial encerrar a atual série de jogos amistosos, quando enfrenta o Japão, às 9h10 (de Brasília).
Treino só para goleiros – Sem atividades previstas no gramado para esta segunda-feira, apenas os arqueiros relacionados por Mano Menezes trabalharam. Diego Alves, Jefferson e Victor se exercitaram na academia do hotel em que estão na Polônia, sob ordens do preparador físico Francisco Cercósimo. Na terça, a atividade acontece no Wroclawski Klub Sportow. (Fonte: FoxSports). 

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