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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Coluna FC - @FCGloboEsporte - 04.07.2013

Ano 2 - Edição nº 267 - Blog Fã-Clube Globo Esporte. Está no ar, mais uma:
Há exatos um ano: Corinthians comemorava o "dia da libertação", e conquistava a Libertadores: 

A frase ainda pode provocar estranheza no corintiano que era mais cético, mas a quinta-feira (4 de julho) marca o primeiro aniversário da conquista da Copa Bridgestone Libertadores pelo Corinthians. Em 4 de julho de 2012, Leandro Castán chutou todas as bolas que apareceram à sua frente, Danilo mostrou a sua habitual tranquilidade em decisões, e Emerson destruiu os dedos e zagueiros que cruzaram seu caminho.

Há um ano, ainda sem o imarcável Carlos Amarilla, o Boca Juniors caiu diante do Alvinegro na decisão. O clube do Parque São Jorge resistiu bastante, mas foi finalmente conquistado pela América. E pôde chegar à esperada celebração com sua camisa branca, imaculada, sem uma única derrota ao longo de toda a histórica campanha.

Rumo à festa que tanto sonhava, o Corinthians esteve perto de ceder. Logo no primeiro jogo, um suado empate com o Deportivo Táchira, não fosse o cão de guarda Ralf aparecer no último momento, o time teria sucumbido pela primeira vez. Já na final, o garoto Romarinho, todo de branco, virgem em competições internacionais, frustrou a volúpia de uma Bombonera lotada.

Enfim, triunfando no Pacaembu há 365 dias, os alvinegros vibraram pela primeira vez a conquista da América do Sul. Foi uma caminhada inquestionável, com oito vitórias, seis empates, 22 caixas guardadas e apenas quatro gols sofridos, que permitiu à Fiel invadir o Japão em dezembro para conquistar o mundo. Hoje, não é tarefa tão fácil fazer chacota com o desempenho internacional do Corinthians. A equipe já não está viva na luta pelo bicampeonato da Libertadores, mas ainda ostenta o título de atual campeã mundial, briga pela Recopa Sul-Americana e tenta dar sequência à sua recente trajetória de conquistas.

Recorde a campanha do Corinthians na última Copa Libertadores:
15 de fevereiro
Deportivo Táchira 1 x 1 Corinthians
San Cristóbal
7 de março
Corinthians 2 x 0 Nacional-PAR
São Paulo
14 de março
Cruz Azul 0 x 0 Corinthians
Cidade do México
21 de março
Corinthians 1 x 0 Cruz Azul
São Paulo
11 de abril
Nacional-PAR 1 x 3 Corinthians
Ciudad del Este
18 de abril
Corinthians 6 x 0 Deportivo Táchira
São Paulo
2 de maio
Emelec 0 x 0 Corinthians
Guayaquil
9 de maio
Corinthians 3 x 0 Emelec
São Paulo
16 de maio
Vasco 0 x 0 Corinthians
Rio de Janeiro
23 de maio
Corinthians 1 x 0 Vasco
São Paulo
13 de junho
Santos 0 x 1 Corinthians
Santos
20 de junho
Corinthians 1 x 1 Santos
São Paulo
27 de junho
Boca Juniors 1 x 1 Corinthians
Buenos Aires
4 de julho
Corinthians 2 x 0 Boca Juniors
São Paulo (Fonte: FoxSports).
Com propriedade, Newell's Old Boys vence Atlético/MG, e coloca um pé na final da Copa Libertadores: 

O Atlético-MG viu o sonho de conquistar o inédito título da Copa Bridgestone Libertadores ficar um pouco mais distante nesta quarta-feira (3 de julho) ao perder para o Newell's Old Boys por 2 a 0 no estádio Marcelo Bielsa, em Rosário, no jogo de ida das semifinais. Com o revés, o Galo precisará de sua força como mandante, condição na qual não perde há 51 partidas, com 41 vitórias. O time mineiro terá que vencer por 2 a 0 na Arena Independência, no bairro do Horto, em Belo Horizonte, para levar o confronto para os pênaltis ou por uma vantagem maior para se classificar diretamente. O jogo em Rosário foi equilibrado no primeiro tempo, mas no segundo o Newell's foi para cima e conseguiu os gols. Maxi Rodríguez marcou de cabeça, e Ignacio Scocco marcou de falta, tornando-se um dos artilheiros da competição, ao lado de dois adversários, Jô e Diego Tardelli.

A equipe argentina quer ir à final da Libertadores pela terceira vez em sua história, depois de ter sido vice-campeão em 1988 e 1992. O classificado terá pela frente Olimpia ou Independiente Santa Fé. Na terça-feira, em Assunção, os paraguaios venceram também por 2 a 0. Com os contratos de Gabriel Heinze, Santiago Vergini, Horacio Orzán e Ignacio Scocco renovados às pressas para a disputa da semifinal, o Newell's teve equipe completa. No Galo, Cuca não pôde contar com sua dupla de zaga titular, formada por Réver, que está suspenso, e Leonardo Silva, machucado. Gilberto Silva e Rafael Marques ocuparam o setor. Empurrado pela torcida, o time da casa começou o jogo em cima e logo aos quatro minutos do primeiro tempo deu trabalho a Victor. Cáceres passou como quis por Richarlyson e cruzou na medida para Maxi Rodríguez, que pegou de primeira para boa defesa do goleiro atleticano.

Tentando marcar forte, o Galo incomodou aos dez, quando Diego Tardelli desarmou Vergini na esquerda de ataque e levantou buscando Bernard. Guzmán saiu bem e segurou. O lance, entretanto, foi isolado, e o Newell's tinha o controle das ações e mais de 60% da posse de bola. Aos 25, Scocco foi levando como quis da esquerda para o meio e chutou no canto esquerdo. Victor se esticou todo e espalmou para o lado. Retrato da pressão que os donos da casa exerciam era a postura de Bernard em campo. O meia-atacante atacava muito mais que defendia e escapou de ser expulso por bondade do árbitro aos 26, quando cometeu falta dura em Casco. Victor trabalhou mais uma vez aos 37, novamente em tentativa de Scocco. O principal jogador da equipe argentina foi acionado com liberdade perto da meia-lua, mas chutou fraco e facilitou a vida do camisa 1 adversário.

A melhor chance de gol do Atlético na etapa inicial aconteceu pouco antes do intervalo, aos 41. Com a genialidade característica, Ronaldinho descolou lindo lançamento para Bernard, que ficou de frente para Guzmán, mas parou no goleiro ao tentar o drible. Com menos de um minuto no segundo tempo, o Galo assustou mais uma vez. Bernard escapou pela direita e cruzou para Jô, que ajeitou para a chegada de Tardelli. O camisa 9 passou da bola e Ronaldinho aproveitou, mas bateu muito por cima. Aos oito, a falta de talento de Guzmán com os pés quase comprometeu. O goleiro foi sair jogando e acertou as costas de Ronaldinho. Jô ficou com a sobra e tabelou com Marcos Rocha, mas finalizou mal.

Depois de alguns minutos de sufoco, a equipe anfitriã reagiu com chute de Maxi Rodríguez, aos 12. O ex-jogador do Liverpool foi lançado por Figueroa e mirou o cantinho esquerdo. Victor se esticou todo para salvar. Cinco minutos depois, porém, não houve como o goleiro evitar que o adversário abrisse o placar. Após confusão na área, a bola ficou com o time argentino na direita. Maxi Rodríguez aproveitou levantamento da direita, apareceu por trás da zaga e cabeceou no canto esquerdo. A vantagem não fez com que o Newell's se acomodasse, e o segundo poderia ter acontecido aos 28. Maxi Rodriguez dominou já dentro da área pela esquerda e parou em Victor. A sobra ainda foi do time da casa, mas Gilberto Silva e Rafael Marques salvaram o Galo de maneira incrível, em cima da linha.

A equipe mineira até conseguiu balançar a rede, mas o lance foi anulado. Ronaldinho cruzou da direita, Gilberto Silva cabeceou e Jô marcou no rebote, mas o atacante estava impedido. A situação do Atlético se complicou aos 35, quando Gilberto cometeu falta na intermediária. Scocco cobrou com força no canto esquerdo e Victor não conseguiu a defesa. Com a bola no pé, o Newell's manteve o jogo sob controle e evitou correr riscos. O Galo teve apenas mais uma oportunidade de gol, aos 44, quando Luan cruzou. Bem marcado, Jô até cabeceou, mas para fora. (Fonte: FoxSports).


Com direito a golaço, Corinthians vence São Paulo e abre vantagem na Recopa: 

A primeira batalha pelo título da Recopa Sul-americana foi vencida pelo Corinthians. Um frango de Cássio no início do segundo tempo quase apagou a importância do gol de Guerrero, mas um belo chute de Renato Augusto de fora da área, encobrindo Rogério Ceni, definiu o triunfo alvinegro sobre o São Paulo por 2 a 1, no Morumbi. O segundo e definitivo confronto será daqui a duas semanas, no Pacaembu, território corintiano. Como o gol como visitante não é critério de desempate, o esquadrão tricolor precisa de qualquer resultado com um gol de diferença para levar a disputa para prorrogação - já para ser declarado vencedor diretamente, depende de vantagem de dois gols no placar. É bem provável que Danilo não esteja em campo no dia 17. O meia corintiano machucou o joelho esquerdo e foi substituído ainda no primeiro tempo desta quarta-feira (3 de julho) por Douglas (que recebeu forte entrada na panturrilha direita, na etapa final, e deu lugar a Renato Augusto na etapa final). Danilo viu do vestiário, inclusive, o gol de Guerrero.

Um gol efusivamente comemorado por ele, seus companheiros e os cerca de três mil corintianos presentes nas arquibancadas do Morumbi. Embora a torcida alvinegra esteja vetada nos jogos de torneios da Conmebol em que o time for visitante (em razão da morte do boliviano Kevin Beltrán), o clube conseguiu liberação para este clássico enquanto o recurso à pena não é julgado. O Corinthians não abriu o placar por acaso, foi mesmo melhor na primeira etapa. Bem mais entrosada – enquanto o São Paulo de Ney Franco tinha a volta de Jadson depois de um mês, ao lado de Ganso –, a formação treinada por Tite dominou o campo ofensivo e obrigou atenção de Rogério Ceni em bolas aéreas. A equipe da casa só causou algum susto em arremates longos mal feitos. O gol de Guerrero teve origem em uma rápida ligação da defesa ao ataque. Romarinho ganhou disputa com Juan, disparou pela ponta direita e cruzou rasteiro para o meio da área. Emerson tentou o desvio, mas foi travado. A bola então sobrou limpa para Guerrero bater de perna direita e estufar a rede.

No intervalo, Ney Franco sacou Douglas e Ganso, colocando Wellington e Aloísio. O terceiro atacante não demorou a fazer jus à alteração. Na primeira bola recebida, com menos de um minuto em campo, ajeitou e experimentou da intermediária. Cássio tentou agarrar a bola, mas ela lhe escapou das mãos e entrou. O empate graças à falha bisonha do goleiro corintiano reanimou os são-paulinos, que haviam descido ao vestiário sob pedidos de raça. Wellington encarnou a cobrança e iniciou áspera discussão com Emerson ao ver o atacante simular uma falta. Ao mesmo tempo, Fábio Santos batia boca com Rodrigo Caio porque queria a bola fora de campo para atendimento médico a Douglas. Enfim, o clássico tinha cara de final. O São Paulo partiu para cima e quase virou o placar em cabeceio de Aloísio. A resposta veio na sequência, quando Guilherme recebeu sozinho na grande área, cabeceou e viu um leve desvio de Ceni mandar a bola à trave esquerda.

Aos 30 minutos, Fábio Santos acertou longo lançamento para Renato Augusto. Na intermediária, ele dominou a bola no peito, viu Ceni adiantado e chutou de primeira. O goleiro esboçou alguns passos para trás, mas já não dava mais tempo. Como também não daria tempo para o São Paulo evitar a derrota nos minutos finais, apesar da entrada de Lucas Evangelista, mais um homem ofensivo. (Fonte: FoxSports).

Seleção Brasileira volta ao top 10 do ranking da Fifa após um ano: 

O título da Copa das Confederações devolveu a Seleção Brasileira ao top 10 do ranking da Fifa de melhores seleções, atualizado na manhã desta quinta-feira (4 de julho). Após a sequência de vitórias na competição, o Brasil subiu 13 posições e, agora, é o nono colocado. Com 1095 pontos, os brasileiros ultrapassaram França, Inglaterra e Uruguai, por exemplo, deixando a modesta 23ª colocação – o time nacional estava apenas uma posição à frente do Mali, seleção africana que nunca disputou uma Copa do Mundo.

Agora, são os franceses, que perderam amistoso para os comandados de Felipão, por 3 a 0, antes do torneio, que amargam o 23º posto. Já a Espanha, atual bicampeã europeia e campeã mundial, manteve-se na liderança, com 1532 tentos e boa vantagem sobre os demais.No ‘pódio’, uma mudança: a Colômbia, que vive boa fase nas Eliminatórias para o Mundial de 2014 e está embalada pelos gols de Falcao García, hoje no Monaco, ganhou quatro posições e é a terceira, com 1206 pontos. Esta é a melhor colocação da história da equipe. De surpresa, Senegal, a seleção que mais ascendeu na lista: foram 25 lugares ganhos, deixando os africanos na 74ª colocação. Já a República Central Africana foi a que mais despencou no ranking, com menos 30 posições – ela está na 89ª.

Veja a lista, clicando aqui. (Fonte: FoxSports).

Confira as últimas notícias do Internacional, no Boletim de Gabriela Holzschuh, que está de volta: 

De mal a pior. O clima é de mistério no Inter, tanto quanto em relação a contratações e vendas, quanto o time que entrará em campo neste próximo domingo (07-07), contra o Vasco da Gama. Dunga treinou com portões fechados, declarações de que não há proposta alguma oficial diretamente ligada a Leandro Damião foram nos dadas, Nilmar e sua velha novela estão de volta... O que quero dizer com isso? Uma delegação inteira promete novas contratações desde o ano anterior, citando grande nomes do futebol,  criando-nos então, uma iludível esperança de que o time do Internacional, após a contratação de um bom técnico como Dunga, terá um elenco de peso... Contraditoriamente dessas palavras o que vimos são muitos jogadores sendo vendidos e nada, eu disse NADA, de reposição, nem tão pouco a altura da antiga peça, como com jogador médio nível . NADA! Não há contratação para o elenco colorado.

A velha novela de Nilmar esta de volta, onde desta vez o atual jogador do Catar viria para o Colorado após a venda de Leandro Damião. Será mesmo que Nilmar virá ? O, até então,  nosso camisa nove tem grandes chances de ser vendido mesmo sem grandes informações concretas de quem estaria propondo negociações á Direção Colorada, já a contratação de Nilmar, ainda é uma incógnita, assim como um todo do que vem ocorrendo. Sr. Luigi, estamos todos pedindo tão somente o que se foi prometido. A torcida pede, o Dunga pediu,  D’Alessandro declarou que precisamos de elenco. A verdade é que hoje, não temos time para ser campeão.  Falta renda? Que Venda o Damião! Precisamos de um bom ataque, o meio campo do Inter ainda esta em aberto com a venda de Fred, o qual deixou ao cofre do Inter cerca de 40 milhões, então não venha nos dizer que não há jogador no mercado, por que existem... existem muitos, o que  falta é interesse e força de vontade em ir atrás de reposição de peças .

Tudo o que vem acontecendo faz-me convencer cada vez mais de que, para a Direção do Nosso Colorado, o ano de 2013 é um ano de passagem ,onde se faz apenas um passa-tempo para 2014, o ano em que o Gigante da Beira Rio será palco da Copa do Mundo, sobretudo queremos um time, um elenco,  títulos e história para contar. É compreensível que esta temporada não esta sendo fácil devido à falta de uma casa fixa para o time do Inter, entretanto, mas uma coisa não justifica a outra. Como se todo este contexto não bastasse, é inegável que o Internacional irá voltar pior após esta retomada no brasileirão, devido as vendas e falta de reposição. Lentidão !!! Certamente é a palavra mais sensata para a atual direção colorada. Estamos de olho!

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